Base Lunar_EZ by EZ
Agrupamento de Escolas de Pevidém Guimarães-Distrito_Braga Portugal 13 anos de idade 1 / 0 Português Lua
Descrição do projecto
O Clube Ciência Viva do Agrupamento de Escolas de Pevidém, em Portugal, lançou o desafio aos alunos que participam semanalmente na Oficina 3D e que trabalham com a ferramenta TinkerCad - criar um Habitat para a exploração espacial para os astronautas do futuro.
Ao planear um habitat espacial, as equipas idealizaram o seu projeto ao ambiente escolhido, utilizando, de preferência, os recursos locais e tentaram concebê-lo de forma a proporcionar proteção e instalações resistentes para os astronautas viverem e trabalharem.
Inicialmente, os alunos começaram por perceber as condições hostis do espaço visualizando inúmeros vídeos do Youtube, nomeadamente da Airbus Foundation Discovery Space. Seguidamente, selecionaram o local onde iriam implantar a base e como a iriam construir de forma a resistir a ausência de oxigénio, à grande amplitude térmica, à queda de meteoritos e quais seriam os melhores materiais a serem utilizados. Simultaneamente, refletiram sobre as formas como se poderia gerar e utilizar energia, bem como formas de produzir alimentos, formas de comunicar e se deslocar fora da base lunar.
Cada aluno apresentou a sua proposta. Esta é de uma aluna do 7.º ano de escolaridade.
A base lunar estaria implantada no pólo sul da Lua, ligeiramente enterrada numa cratera de forma a proteger mais os astronautas das temperaturas rigorosas, do impacto de meteoritos e devido ainda à proximidade com a água gelada.
A base seria construída antes da chegada de astronautas, por robôs com máquinas 3D utilizando o polietileno como material para a sua construção, de forma a proteger das radiações solares, dos impactos dos meteoritos e das altas temperaturas.
A base seria constituída por quatro cúpulas com funções distintas:
- Uma das cúpulas era a zona das máquinas, onde tinha um depósito de água, que seria abastecido sobretudo com água oriunda da água gelada do pólo da Lua e de alguma água que chegasse da Terra. A água circularia dentro da base num circuito fechado com um excelente sistema de reciclagem para evitar desperdícios. Alguma parte da água poderia também ser utilizada, através do eletrólise, para produzir Oxigénio para os astronautas respirarem e Hidrogénio para produzir energia, uma vez que é um gás inflamável;
- Numa das cúpulas situa-se uma estufa para a produção de alimentos, nomeadamente espirulina e para a produção de oxigénio.
- Noutra cúpula situa-se a zona de lazer e de trabalho, com móveis construídos por máquinas 3D embutidas em robôs. Nesta zona também existiria um pequeno ginásio para os astronautas se exercitarem.
- Noutra cúpula situa-se a zona de laboratório e de máquinas (a preta) para a execução de experiências que permitam converter o rególito em oxigénio, entre outras.
- Painéis solares, para a produção de energia necessária para o funcionamento da base.
- Antenas de comunicação que funcionariam por ondas de luz, para a comunicação com a Terra e entre astronautas e a base;
Tradução para inglês
O Clube Ciência Viva do Agrupamento de Escolas de Pevidém, em Portugal, lançou o desafio aos alunos que participam semanalmente na Oficina 3D e que trabalham com a ferramenta TinkerCad - criar um Habitat de exploração espacial para os astronautas do futuro.
Ao planear um habitat espacial, as equipas adaptaram o seu projeto ao ambiente escolhido, de preferência utilizando recursos locais, e tentaram concebê-lo de forma a proporcionar proteção e instalações resistentes para os astronautas viverem e trabalharem.
Inicialmente, os alunos começaram a compreender as condições hostis do espaço através da visualização de inúmeros vídeos do YouTube, nomeadamente do Espaço Discovery da Fundação Airbus. Em seguida, seleccionaram o local onde iriam estabelecer a base e como a iriam construir para resistir à falta de oxigénio, à grande amplitude térmica, à queda de meteoritos e quais seriam os melhores materiais a utilizar. Ao mesmo tempo, reflectiram sobre as formas de gerar e utilizar energia, bem como sobre as formas de produzir alimentos, de comunicar e de se deslocar fora da base lunar.
Cada aluno apresentou a sua proposta. Esta é de um aluno do 7º ano.
A base lunar situar-se-ia no pólo sul da Lua, ligeiramente enterrado numa cratera a fim de proteger ainda mais os astronautas das temperaturas rigorosas, do impacto dos meteoritos e da proximidade de água gelada.
A base seria construída antes da chegada dos astronautas, por robots com máquinas 3D, utilizando o polietileno como material de construção, de modo a protegê-la da radiação solar, dos impactos de meteoritos e das altas temperaturas.
A base seria constituída por quatro cúpulas com funções diferentes:
- Uma das cúpulas era a zona de máquinas, onde se encontrava um depósito de água, que seria abastecido principalmente com água proveniente da água gelada do pólo da Lua e alguma água que chegasse da Terra. A água circularia dentro da base num circuito fechado com um excelente sistema de reciclagem para evitar desperdícios. Parte da água poderia também ser utilizada, através de eletrólise, para produzir Oxigénio para os astronautas respirarem e Hidrogénio para produzir energia, uma vez que é um gás inflamável;
- Numa das cúpulas existe uma estufa para a produção de alimentos, nomeadamente spirulina, e para a produção de oxigénio.
- Noutra cúpula encontra-se a zona de lazer e trabalho, com mobiliário construído por máquinas 3D incorporadas em robots. Nesta zona haverá também um pequeno ginásio para os astronautas fazerem exercício.
- Numa outra cúpula encontra-se a zona de laboratórios e máquinas (a preto) para a realização de experiências que permitem converter o regolito em oxigénio, entre outras.
- Painéis solares, para produzir a energia necessária ao funcionamento da base.
- Antenas de comunicação que funcionariam utilizando ondas de luz, para comunicação com a Terra e entre os astronautas e a base;
#Desenho 3D
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